sábado, 21 de agosto de 2010

O alimento da isnpiração

Teoricamente, tudo é mais fácil. Planos, projetados com cálculos que na prática deveriam seguir minuciosamente o que foi traçado. Mas, todo bom cristão sabe, que NADA na teoria é igual do que na prática.

Pois bem, por esses dias, o descaso e a falta de interesse em viver socialmente me abateram, e como de costume, fiquei planejando ideias ou qualquer coisa que nunca vai chegar a acontecer por extensos instantes...

Enaqunto em mais uma aula tumultada que de costume sempre cai em uma sexta-feira estava em seus primeiros instantes, tomei a iniciativa de pegar meus fones, e tentar focalizar apenas a voz de Sarah Brightman, que conseguiu abafar todas as risadas estúpidas, e conversas simultâneas de assuntos que não valem nem o que os corpos daqueles indivíduos expelem depos da digestão.

A fileira do meio semelhava-se a Faixa de Gaza devido a quantidade relativamente grande de bolas de papel que passava por ali.

Aquilo só me deu impulso a pensar mais. Como será bom, me afastar deste lugar, poder algum dia saber o que é conversar entre iguais.

Pois já passei da fase de ter horror e repulsa a eles. Com o tempo vivendo neste meio, aprende-se a ignorar, e viver bem sem que a falta de intelecto alehio lhe incomode.

Ufa! Foram alguns meses longos de estado depressivo recolhido, que passei até que os habitantes desse lugar parassem de me incomodar e eu conseguisse criar um mecanismo de bom convívio e continuasse minha vida.

O caos da sala não me incomoda mais, um pobre filho de Deus falando algo em uma outra conversa, que sei estar totalmente errado, não me dá mais vontade de corrigi-lo as pressas, a falta de interesse e até o despreso por coisas cultramente construtivas que estas pessoas tem pelo que aprecio, não me incomoda, o que pensam, comem, ou se me atrapalham de alguma fora, não me incomoda. Eles não têm esse poder sobre mim.

Aos poucos, comecei a tomar apreço, por ressaltar um comentário, que sei que em certo meio, só eu vou entender. Como me referir á um Deus celta quando vejo um gnomo em um jardim, e todos me olharem com cara de paisagem. Isso quando não vou mais a fundo na informação.

De alguma forma, a ignorância obscura destes, me faz ter mais fome de conhecimento, de aprimorar tudo que sei...

E assim como sem o Batmam, o Coringa não existiria, para existir a lei, tem de esxistir as infrações. E sem estes pobres - intelectualmente falanado - talvez não teria tanto do prestígio que acho que moderadamente tenho. Pois os tolos que me rodeiam, fazem o sábio que sou.

PS: para meus caros leitores, não quero ser agressivo, toda regra tem suas pequenas excessões.

3 comentários:

  1. Desculpe se lhe causei qualquer repuna que possa ter se manifestado como medo. Quem sou? As vezes idago essa mesma pergunta por horas em frente meu espelho, fitando meus olhos e me afundando em algumas possibilidades. Mas sabe qual é a grande surpresa? Nenhuma, nem eu consegui me responder...

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