Teoricamente, tudo é mais fácil. Planos, projetados com cálculos que na prática deveriam seguir minuciosamente o que foi traçado. Mas, todo bom cristão sabe, que NADA na teoria é igual do que na prática.
Pois bem, por esses dias, o descaso e a falta de interesse em viver socialmente me abateram, e como de costume, fiquei planejando ideias ou qualquer coisa que nunca vai chegar a acontecer por extensos instantes...
Enaqunto em mais uma aula tumultada que de costume sempre cai em uma sexta-feira estava em seus primeiros instantes, tomei a iniciativa de pegar meus fones, e tentar focalizar apenas a voz de Sarah Brightman, que conseguiu abafar todas as risadas estúpidas, e conversas simultâneas de assuntos que não valem nem o que os corpos daqueles indivíduos expelem depos da digestão.
A fileira do meio semelhava-se a Faixa de Gaza devido a quantidade relativamente grande de bolas de papel que passava por ali.
Aquilo só me deu impulso a pensar mais. Como será bom, me afastar deste lugar, poder algum dia saber o que é conversar entre iguais.
Pois já passei da fase de ter horror e repulsa a eles. Com o tempo vivendo neste meio, aprende-se a ignorar, e viver bem sem que a falta de intelecto alehio lhe incomode.
Ufa! Foram alguns meses longos de estado depressivo recolhido, que passei até que os habitantes desse lugar parassem de me incomodar e eu conseguisse criar um mecanismo de bom convívio e continuasse minha vida.
O caos da sala não me incomoda mais, um pobre filho de Deus falando algo em uma outra conversa, que sei estar totalmente errado, não me dá mais vontade de corrigi-lo as pressas, a falta de interesse e até o despreso por coisas cultramente construtivas que estas pessoas tem pelo que aprecio, não me incomoda, o que pensam, comem, ou se me atrapalham de alguma fora, não me incomoda. Eles não têm esse poder sobre mim.
Aos poucos, comecei a tomar apreço, por ressaltar um comentário, que sei que em certo meio, só eu vou entender. Como me referir á um Deus celta quando vejo um gnomo em um jardim, e todos me olharem com cara de paisagem. Isso quando não vou mais a fundo na informação.
De alguma forma, a ignorância obscura destes, me faz ter mais fome de conhecimento, de aprimorar tudo que sei...
E assim como sem o Batmam, o Coringa não existiria, para existir a lei, tem de esxistir as infrações. E sem estes pobres - intelectualmente falanado - talvez não teria tanto do prestígio que acho que moderadamente tenho. Pois os tolos que me rodeiam, fazem o sábio que sou.
PS: para meus caros leitores, não quero ser agressivo, toda regra tem suas pequenas excessões.
néh? sempre me surpreendendo (:
ResponderExcluirquem é você, meu filho? que medo... rs
ResponderExcluirDesculpe se lhe causei qualquer repuna que possa ter se manifestado como medo. Quem sou? As vezes idago essa mesma pergunta por horas em frente meu espelho, fitando meus olhos e me afundando em algumas possibilidades. Mas sabe qual é a grande surpresa? Nenhuma, nem eu consegui me responder...
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